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Eva e Wanda Stuart recordam “experiência única” n’A Máscara’: “Acho que nunca transpirei tanto na minha vida”

Mãe e filha escondiam-se por detrás do Camelo e foram descobertas pelos quatro Investigadores do programa da SIC.

(SIC/ Reprodução Instagram, DR)

No último sábado, 3 de fevereiro, foi dia de mais uma revelação no programa A Máscara. O Camelo foi desmascarado e os quatro Investigadores tiveram um palpite certeiro: Wanda e Eva Stuart. Mãe e filha formavam a dupla que se escondia por detrás do famoso ‘animal’ apelidado de Maurício.

Em declarações ao site do Fama Show, as duas artistas falaram sobre a experiência n’ A Máscara e o balanço não podia ter sido mais positivo, apesar de terem sido descobertas pelo painel de Investigadores

Para Wanda Stuart foi especial ter partilhado o palco do programa da SIC com a filha. “São experiências que ficam para o resto da vida. Eu costumo dizer na brincadeira, quando for velhinha, hei-de arranjar maneira de rever estas gravações todas e recordar os tempos em que vivemos estas aventuras. Esta foi muito especial porque vivemos a mesma personagem, o Maurício, que ficou nos nossos corações”, notou.

Por seu turno, Eva Stuart destacou a cumplicidade entre ambas no programa.”Nós conhecemo-nos muito bem, portanto foi giro.  Nós temos uma grande confiança uma na outra. Foi uma experiência única”, salientou.

O mais desafiante acabou por ser a coordenação entre mãe e filha dentro da máscara, uma vez que não tinham forma de comunicar uma com a outra. Tal implicou alguns treinos em casa. Foi tentar sempre encontrar passos que pudessem dar vida ao Maurício. Como nem sequer tínhamos os braços soltos, não podíamos usá-los para dar movimento ao nosso boneco, só tínhamos mesmo metade das pernas… Essencialmente foi procurar passos que ficassem giros, que tivessem visibilidade e que resultassem”, afirmou Wanda Stuart.

Já no que diz respeito à voz, mãe e filha acabaram por conseguir juntar dois registos vocais distintos e até, dada altura, fizeram os Investigadores acreditar que se tratava apenas de um famoso por detrás da máscara. “Estou habituada a cantar num registo mais agudo, a minha mãe num registo grave. Então tentámos colarmo-nos uma à outra. Ou seja, havia números que nós fazíamos num registo grave, outros num registo agudo para ver se conseguíamos confundir os Investigadores e levá-los a pensar que era só uma pessoa”, explicou a jovem.

“A Eva acabou por descobrir que até tinha uns bons médios e graves. Não tão graves como os meus, mas a idade também vai trazer isso. E foi engraçado porque nós próprias também não sabíamos que conseguíamos aproximar tanto as nossas vozes. Acabou ser uma descoberta para nós”, acrescentou ainda Wanda Stuart.

O palpite certeiro dos Investigadores

O Camelo foi a quarta máscara revelada no programa da SIC e os quatro Investigadores tiveram o mesmo palpite certeiro. Apesar da descoberta, Wanda Stuart confessa que não deixa de ser recompensador para a qualquer artista, a sua voz ser reconhecida.

“Para nós cantores é muito gratificante, ao mesmo tempo, perceber que não só o público, mas que também os colegas já reconhecem a voz da Eva… Quer dizer que a voz da Eva já está a ficar na cabeça e na memória das pessoas. Para mim, também é muito gratificante saber que as pessoas dizem que a minha voz é inconfundível, é um grande elogio”, referiu.

Ainda assim, as duas artistas gostariam de ter ido mais longe no formato. “Eu fiquei com vontade de os matar”, brincou Wanda Stuart, entre risos, referindo-se ao momento em que mãe e filha foram descobertas pelos Investigadores.

Depois de um número cansativo, porque o Camelo é muito pesado e quente… Eu acho que nunca transpirei tanto na minha vida. Eu estava a escorrer e, de repente, o César diz ‘Já sei quem é’ e a Aurea diz: ‘É a Wanda e a Eva’. E eu: ‘Eu não acredito. Depois disto tudo? Depois de eu ter andado com tantos quilos em cima’”, acrescentou Eva.

Os elogios a João Manzarra e aos Investigadores

O balanço da participação no programa não podia ser mais positivo, e Wanda Stuart fez questão de destacar o papel do painel de Investigadores composto por César Mourão, Aurea, Jorge Corrula e Carolina Loureiro, sem esquecer de mencionar o apresentador João Manzarra.

”Eu queria também salientar o trabalho dos Investigadores, elas mantêm uma dinâmica muito engraçada, muito ritmada. O programa tem muito ritmo devido às intervenções deles e também do apresentador. O Manzarra está como um peixe na água. É uma pessoa que nos põe muito à-vontade, é muito querido e carinhoso, mandou-nos logo uma mensagem a agradecer a nossa participação no programa.”, afirmou.

Sentimo-nos muito acarinhadas e foi uma experiência inesquecível para nós as duas”, completou.

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