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Noite norte-americana com 'grito' palestiniano. 77.ª edição dos Emmys marcada pelo ativismo

A cerimónia, que se realizou este domingo, 14 de setembro, contou com algumas referências à Palestina. Ora veja.

Fama Show

Realizou-se este domingo, 14 de setembro, a 77.ª edição dos Emmy Awards. A cerimónia norte-americana, que visa premiar o talento no 'pequeno ecrã', é pautada pelo looks e por vezes, pelo ativismo das celebridades.

Depois de, no ano passado, 2024, o ator D'Pharaoh Woon-A-Tai levar uma marca de uma mão vermelha no rosto em jeito de apoio ao movimento Missing and Murdered Indigenous Women (MMIW), em representação de "todas as irmãs desaparecidas cujas voz não são ouvidas", este ano foi a vez de três outras estrelas trazerem outro tema que tem marcado a agenda mundial: o conflito israelo-palestino.

E tudo começou na passadeira vermelha, como pode verificar na galeria acima.

Javier Bardem e Megan Stalter surgiram no evento vestidos a rigor, com acessórios de claro apoio ao fim da guerra. O marido de Penélope Cruz usou um lenço da Palestina para completar o seu look e a comediante apresentou-se num visual casual descontraído, com destaque para a mala, que continha um papel no qual estava escrito "Cease Fire", que em português significa cessar fogo.

Já durante a entrega de prémios, foi Hannah Einbinder que usou a sua voz para falar sobre o assunto. Após ter vencido o seu primeiro Emmy, a atriz, em palco, exigiu a libertação da Palestina.

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